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quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Natal Black 2008




Está confirmado! Dia 20 de dezembro acontecerá o Natal Black 2008, que já é considerado o maior evento de black gospel do país, realizado pela AW Produções, onde as melhores bandas do segmento se apresentam.
Por ser sucesso ao longo dos anos as expectativas para 4.º edição são grandes. O evento acontecerá pela terceira vez na Assembléia de Deus do Brás com as bandas: FLG DJ Alpiste Sérgio Saas Coral Kades Communion Impacto Soul Quarteto Exemplo Danilo Família Soul DHD Guego D4J Trio Save Coral Hosanna! Quarteto Hodsi H2Soul.
O Natal Black 2008 prepara grandes surpresas, podemos adiantar que durante suas apresentações o DJ Alpiste estará lançando seu novo CD e o FLG apresentará algumas canções do novo trabalho.
E além das apresentações musicais, esse ano teremos apresentação de uma peça de teatro com a Cia. de Teatro JOCUM e de dança com D4J e The Brothers. Entre uma banda e outra, para não deixar a galera parada, a discotecagem ficará por conta dos dj’s Scooby (RJ) e LHP (SP).
A ministração ficará a cargo do Pastor Samuel Ferreira, que mais uma vez acolheu a equipe da AW Produções e abriu as portas da igreja para a realização do Natal Black.
A primeira edição foi realizada em 2005 no antigo Canta América e foi sucesso absoluto. Por esse motivo em 2006 o evento se repetiu, dessa vez na Assembléia de Deus do Brás para mais de 5 mil pessoas e foi gravado o CD e DVD Black Gospel Live (BGL).
A terceira edição não foi diferente, em 2007 o Natal Black foi realizado no dia 15 de dezembro, a AD do Brás recebeu milhares de pessoas que prestigiaram as melhores bandas do black nacional, confirmando o título de melhor evento de black gospel do Brasil.
Então não perca tempo, adquira seu ingresso antecipado que custa R$ 10,00, e no dia do evento R$ 15,00. Aproveite e traga um amigo que não conhece a Jesus.

Expediente:

Data: 20 de Dezembro

Horário: das 17 às 23:59 horas

Local: AD Brás – Av. Celso Garcia, 560 – pertinho do metro Bresser.

Valor do ingresso antecipado: R$ 10,00 + 1 kg de alimento
No dia: R$ 15,00 + 1 kg de alimento

Caravanas: Condições especiais
Sorteio de vários prêmios

Postos de venda:

/São Paulo

Centro
GCS Music
Rua Conde de Sarzedas, 149 - Lj. 32
Fone: (11) 3242-7522

Shooping Aricanduva
Livraria Eclesiastes
Av. Aricanduva, 5555 - Lj. 219
Fone: (11) 3444-2224

Shooping Interlagos
Livraria Esperança
Av. Interlagos, 2255 - Lj. C 5
Fone: (11) 5564-8308

V. Mariana
AW Produções
Rua Amarante, 37
Ou via deposito bancário
Fone: (11) 3277-6620

Vendas On-line e Parceladas:
www.ticketbrasil.com.br

/Osasco

Osasco Plaza Shopping
Livraria Shekiná
Rua Ten. Avelar Pires de Azevedo, 81 - Lj. 211
Fone: (11) 3699-3793

/Carapicuíba

Centro
Livraria Altos Louvores
Rua Diógenes Ribeiro de Lima, 31 – Lj. 3B
Fone: (11) 4183-4100

/Barueri

Centro
Livraria Luz e Vida
Rua Yassuo Fujita, 54
Fone: (11) 4198-5103

/Diadema

Centro
Livraria Moriah
Av. Antônio Piranga, 123 - Ljs. 16, 19 e 20
Fone: (11) 4055-3547

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

As duas testemunhas (Ap 11.3-12)

Vem agora a segunda parte do intervalo entre a sexta e a sétima trombetas. Não podemos, porém, esquecer que a ênfase é a urgência da proclamação. O evangelho que pregamos tem regime de urgência urgentíssima, não pode ser retardado, demorado. É a necessidade de arrependimento, de conversão, porque Cristo em breve vem. E o verso 6 do capítulo 10 declara, "Já não haverá demora".

Os versículos 3 a 6 deste capítulo dão um retrato da Igreja de Cristo na figura de duas testemunhas, que representam também a totalidade da Igreja, a do Antigo Testamento e a do Novo Testamento. Como são descritas essas duas testemunhas?

¨ "Vestidas de pano de saco", símbolo de humildade e arrependimento (v. 3b);

¨ expelindo fogo pela boca se alguém pretender causar-lhes dano; é figura do poder do evangelho (v. 5a);

¨ tendo autoridade sobre o céu para impedir as chuvas durante a sua pregação, como agente do Todo-Poderoso (v. 6a);

¨ tendo autoridade sobre as águas para convertê-las em sangue, confirmando sua condição de agência do reino de Deus (v. 6b).

Discute-se muito sobre quem seriam as duas testemunhas. Há quem afirme que são Moisés e Elias, até porque ambos exerceram a autoridade de realizar sinais: descer fogo do céu, transformar água em sangue, ou impedir que chovesse.

A verdade é que não é fácil ser testemunha do evangelho de Cristo, razão porque os versos 7 a 9 mencionam que são mortas e expostas à curiosidade do povo. A oposição ao evangelho sempre haverá, pois, "a besta que surge do abismo pelejará contra elas, e as vencerá, e matará" (v.7). Porém, diz a Escritura Sagrada que Deus não permitirá que nossa alma veja a corrupção, e, deste modo, a gloriosa ressurreição vai acontecer, e o arrebatamento nos levará ao Senhor, como declaram os versos 11 em diante: "... um espírito de vida, vindo da parte de Deus, neles penetrou, e eles se ergueram sobre os pés, ... e as duas testemunhas ouviram...: Subi para aqui. E subiram ao céu numa nuvem..."

Não podemos deixar de dizer agora: Glória a Deus! A vitória é dEle que não deixará que nossos corpos vejam a corrupção, e seremos arrebatados como as duas testemunhas o foram. Passou o segundo "ai!"

Walter Santos Baptista, Pastor da Igreja Batista Sião em Salvador, BA
E-Mail: wsbaptista@click21.com.br

Os 7 Selos, as 7 Trombetas e as 7 Taças

Os sete selos (Apocalipse 6:1-17; 8:1-5), sete trombetas (Apocalipse 8:6-21; 11:15-19) e sete taças (Apocalipse 16:1-21) são três séries de julgamentos de Deus que são diferentes e consecutivas. Os julgamentos progressivamente pioram e se tornam mais devastadores à medida que o fim dos tempos progride. Os sete selos, trombetas e taças estão conectados uns aos outros – o sétimo selo inicia as sete trombetas (Apocalipse 8:1-5), e a sétima trombeta inicia as sete taças (Apocalipse 11:15-19; 15:1-8).

Os primeiros quatro dos sete selos são conhecidos como os quatro calaveiros do Apocalipse. O primeiro selo apresenta o anticristo (Apocalipse 6:1-2). O segundo selo causa grandes guerras (Apocalipse 6:3-4). O terceiro dos sete selos causa fome (Apocalipse 6:5-6). O quarto selo causa pragas, mais fome e mais guerras (Apocalipse 6:7-8).

O quinto selo nos diz daqueles que serão martirizados por sua fé em Cristo durante o fim dos tempos (Apocalipse 6:9-11). Deus escuta o seu clamor por justiça e vai livrá-los na Sua hora certa – na forma do sexto selo, assim como com os julgamentos das trombetas e taças. Quando o sexto dos sete selos é quebrado, um terremoto devastador acontece, causando grande revolta e devastação terrível – juntamente com fenômenos astronômicos incomuns (Apocalipse 6:12-14). Aqueles que sobrevivem estão corretos por clamar: “E diziam aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós, e escondei-nos do rosto daquele que está assentado sobre o trono, e da ira do Cordeiro; Porque é vindo o grande dia da sua ira; e quem poderá subsistir?” (Apocalipse 6:16-17).

As sete trombetas são descritas em Apocalipse 8:6-21. As sete trombetas são o “conteúdo” do sétimo selo (Apocalipse 8:1-5). A primeira trombeta causa granizo e fogo que destroem muito das plantas do mundo (Apocalipse 8:7). A segunda das sete trombetas causa o que aparenta ser um meteoro atingindo os oceanos e causando a morte de grande parte da vida marinha (Apocalipse 8:8-9). A terceira trombeta é parecida com a segunda trombeta, só que dessa vez ela atinge os lagos e rios do mundo, ao invés dos oceanos (Apocalipse 8:10-11).

A quarta das sete trombetas causam o sol e a lua a se escurecerem (Apocalipse 8:12). A quinta trombeta resulta em uma praga de “gafanhotos demoníacos” que atacam e torturam a humanidade (Apocalipse 9:1-11). A sexta trombeta libera um exército demoníaco que mata um terço da humanidade (Apocalipse 9:12-21). A sétima trombeta evoca os sete anjos com as sete taças da ira de Deus (Apocalipse 11:15-19; 15:1-8)

Os julgamentos das sete taças são descritos em Apocalipse 16:1-21. Os julgamentos das sete taças são o resultado da sétima trombeta sendo soada. A primeira taça causa feridas muito dolorosas que aparecem na humanidade (Apocalipse 16:2). A segunda taça resulta na morte de todo ser vivente no mar (Apocalipse 16:3). A terceira taça causa os rios a se tornarem sangue (Apocalipse 16:4-7). A quarta das sete taças resulta no calor do sol sendo intensificado e causando grande dor (Apocalipse 16:8-9). A quinta das sete taças causa grande escuridão e uma intensificação das feridas da primeira taça (Apocalipse 16:10-11). A sexta taça resulta no rio Eufrates secando completamente e os exércitos do anticristo se juntando para lutar a batalha do Armagedom (Apocalipse 16:12-14). A sétima taça resulta em um terremoto devastador seguido de pedras de granizo gigantes (Apocalipse 16:15-21).

Apocalipse 16:5-7 declara: “E ouvi o anjo das águas, que dizia: Justo és tu, ó Senhor, que és, e que eras, e santo és, porque julgaste estas coisas. Visto como derramaram o sangue dos santos e dos profetas, também tu lhes deste o sangue a beber; porque disto são merecedores. E ouvi outro do altar, que dizia: Na verdade, ó Senhor Deus Todo-Poderoso, verdadeiros e justos são os teus juízos.”

Fonte: http://www.gotquestions.org/

terça-feira, 18 de novembro de 2008

As 7 Igrejas da Ásia - Laodicéia

Este é o último post da série "As 7 Igrejas da Ásia" e estou muito próximo agora para estar junto com a lição da EBD. No meu próximo post já irei falar sobre o tema da aula de domingo passado. Bom proveito do material e parabéns professores da EBD da PIB Jandira pelo excelente trabalho realizado!

LAODICÉIA - Uma cidade da província romana da Ásia, a oeste daquilo que é atualmente a Turquia Asiática. Foi fundada pelo selêucida Antíoco II no terceiro século A.C., e recebeu nome conforme o nome de sua esposa Laodice. Devido à sua posição, era um centro comercial extremamente próspero, especialmente durante o governo romano. Por exemplo, quando a cidade foi destruida por um desastroso terremoto, em 60 D.C., pôde dar-se ao luxo de rejeitar o subsídio imperial oferecido. Ficava numa importantíssima encruzilhada de estradas; a estrada principal que atravessava a Ásia Menor corria para o oeste até os portos de Mileto e Éfeso, cerca de 160 quilômetros distantes, e corria para o leste através de uma fácil inclinação até o platô central, e daí seguia em direção à Síria; e havia uma outra estrada que corria para o norte, até à capital provinciana de Pérgamo, e para o sul até à costa de Ataléia.

Era por conseguinte, um importante centro bancário e de troca de moedas. Em adição, estando situada no largo vale do rio Lico (um tributário do rio Meandro), a cidade era rodeada por terras férteis. Seus produtos distintivos incluíam vestes de lã negra polida, e tablóides ou pós medicinais. Seu local tinha uma desvantagem: estando inteiramente determinado pelo sistema de estradas, não havia suprimento de água permanente nas proximidades. A água tinha de ser levada por canos até a cidade, vinda de fontes termais que ficavam a certa distância, provavelmente chegando ali ainda morna. O local foi eventualmente abandonado, e a moderna aldeia (Denizli) cresceu em torno das fontes.
(Sobre as figuras 2 e 3 - Antigos tubos de água, no local de Laodicéia. Os tubos eram feitos com blocos cúbicos de pedra, aproximadamente com 90 cm de largura, perfurados ao longo, no centro, e cimentados extremidade com extremidade. A perfuração original relativamente grande, foi bloqueada com matéria mineral precipitada.)











Ficando na rota natural de inúmeros viajantes e comerciantes, Laodicéia foi atingida pelo Evangelho em data bem recuada, provavelmente quando Paulo estava morando em Éfeso (At 19:10), e talvez por intermédio de Epafras (Cl 4:12, 13).

Embora Paulo faça menção da igreja cristã que ali existia (Cl 2:1; 4:13-16), não há registro que ele a tenha visitado. É evidente que essa igreja mantinha conexões íntimas com as comunidades das cidades vizinhas de Hierápolis e Colossos (q.v.). A epístola 'dos de Laodicéia' (Cl 4:16), segundo muitos eruditos, referi-se-ia a uma cópia da nossa epístola aos ´Efésios' que teria sido recebida pela igreja laodicence. A última das epístolas às 'sete igrejas da Ásia' foi dirigida ao 'anjo da igreja em Laodicéia' (Ap 3:14-22). Parece conter muitas alusões ao caráter e circunstâncias da cidade. Apesar de toda a sua riqueza, a cidade não podia produzir enm o poder curativo da água quente, como a sua vizinha Hierápolis (q.v.), nem o poder refrescante da água fria que podia ser encontrada em Colossos; mas podia produzir apenas água morna, útil apenas como vomitório. A igreja foi acusada de inutilidade semelhante (vd M. J. S. Rudwick e E. M. B. Green, 'The Laodicean Lukewarmness', ExpT, LXIX, 1957-8, págs. 176-178). Tal como a cidade, a igreja pensava de 'nada ter necessidade', enquanto que de fato precisava de 'ouro', de 'vestes embranquecidas', e de 'colírio' mais eficazes que seus banqueiros, costureiros e médicos podiam suprir. Semelhantes a cidadãos não-hospitaleiros a um viajante que lhes oferece bens preciosíssimos, seus membros haviam fechado suas portas e deixado do lado de fora seu real Provedor (vers. 20).

Bibliografia. W. M. Ramsay, The Letters to the Seven Churches of Asia, 1904.
J. D. Douglas (O Novo Dicionário da Bíblia)
Fotos de domínio público na internet.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

As 7 Igrejas da Ásia - Filadélfia

Cidade da província romana da Ásia, no oeste da atual Turquia Asiática. Foi fundada por Eumenes, rei de Pérgamo, no segundo século A.C., e chamada assim por causa de seu irmão Atalo, cuaja lealdade lhe fizera merecer o nome de Filadelfo. Ficava situada perto do extremo superior de um largo vale que chegava até o mar, perto de Esmirna, depois de passar também por Sardes; e estava situada no limiar de um trecho extremamente fértil, em um platô interior, o que explica muito de sua prosperidade comercial. A área era sujeita a terremoto frequentes. Um severo terremoto, em 17 D.C., destruiu a cidade; e, visto que os choques continuavam de maneira intermitente, o povo passou a viver fora da cidade, em tendas e ao ar livre. Depois que a generosidade imperial ajudou a recuperação da cidade, seus habitantes voluntariamente deram à cidade, o nome de Neokaisareia. Posteriormente, sob Vespasiano, tomou outro nome imperial, Flávia. A cidade era notável pelo número de seus templos e festividades religiosas. O local está atualmente ocupado pela aldeia de Alaseir.


A carta para 'o anjo da igreja em Filadélfia' (Ap 3:7-13) provavelmente faz alusão a algumas das circunstâncias da cidade. Assimcomo Filadelfo se tornou famoso pela lealdade demonstrada a seu irmão, semelhantemente a Igreja, a verdadeira Filadélfia, herda e cumpre o caráter daquele mediante sua constante lealdade a Cristo (versículos 8, 10). Assim como a cidade fica próxima da 'porta aberta' de uma região de onde derivava a sua riqueza, semelhantemente à congregação cristã ali existente era dada uma 'porta aberta' de oportunidade para que a explorasse (versículo 8; cf. 2 Co 2:12). Os símbolos da 'coroa' e do 'templo' (versículos 11 e 12), salientam um contraste com as festividades religiosas e ritos da cidade. Em contraste com a inconstância de vida numa cidade sujeita aos terremotos, aqueles que são 'vencedores' recebem a promessa da estabilidade final de serem parte da edificação do templo de Deus; e, enquanto que a cidade recebera novos nomes da parte dos imperadores divinizados, os 'vencedores' receberão novos nomes que denotarão sua participação permanente na cidade do verdadeiro Deus (versículo 12). Tal como acontecia em Esmirna, a igreja de Filadélfia havia encontrado oposição da parte dos judeus da cidade (versículo 9). (Vd W. M. Ramsay, The Letters to the Seven Churches of Asia, 1904, capítulos xxvii e xxviii). Inácio posteriormente visitou a cidade, a caminho de Antioquia para Roma, onde sofreria o martírio, e subsequentemente enviou uma carta à congregação cristã dali.

M.J.S.R.

J.D. Douglas (O Novo Dicionário da Bíblia)

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

As 7 Igrejas da Ásia - Sardes

Uma cidade da província romana da Ásia, a oeste do que atualmente é a Turquia Asiática. Era capital do antigo reino da Lídia, o maior dos poderes estrangeiros que os gregos encontraram durante sua primitiva colonização da Ásia Menor. Sua antiga prosperidade, especialmente sob Croeso, tornou-se lendária por causa da sua riqueza; esta se derivava em parte do ouro de aluvião do Pactolos, um ribeiro que atravessava a cidade. A cidade original era uma cidadela-fortaleza quase inexpugnável, elevando-se bem acima do largo vale do Hermo, e quase inteiramente cercada por penhascos cortados de precipícios compostos de rochas traiçoeiramente frouxas.

Sua posição como centro da supremacia lídia, sob Croeso, terminou abruptamente quando Ciro, rei da Pérsia, cercou a cidade e conquistou a cidadela (549 A.C.), aparentemente escalando os penhascos e entrando em um ponto fracamente defendido sob a proteção da escuridão. As mesmas táticas levaram novamente à queda da cidade em 214 A.C., quando foi capturada por Antíoco, o Grande. Embora a mesma ficasse numa importante rota comercial, no vale do Hermo, sob o domínio romano jamais recuperou a espetacular proeminência que havia tido em séculos anteriores. Em 26 D.C., seu pedido de ser-lhe dada a honra de servir de sede de um templo imperial foi rejeitado em favor de sua rival, Esmirna. Atualmente existe apenas uma pequena vila (Sarte) perto do sítio da antiga cidade.

A carta ao 'anjo da igreja em Sardes' (Ap 3:1-6) sugere que a primitiva comunidade cristã ali existente estava embuída do mesmo espírito da cidade, repousando em sua reputação passada mas sem qualquer grande realização no presente, e falhando , conforme a cidade falhara por duas vezes, por não aprender do passado, e por não ter atitude de vigilância. O simbolo das 'vestiduras' pode em parte ser uma alusão ao comércio principal da cidade, que era o fabrico de vestes de lã e tinturaria. (Vd W. M. Ramsay, The Letters to the Seven Churches of Asia, 1904, capítulos xxv, xxvi).

E.M.B.G.
J. D. Douglas - O Novo Dicionário da Bíblia.

De que modo descobertas arqueológicas ajudaram a mostrar a confiabilidade da Bíblia?

Ao longo dos anos, muito criticismo tem sido levantado quanto à confiabilidade histórica da Bíblia. Estes criticismos são usualmente baseados na falta de evidência de fontes externas confirmando o registro bíblico. E sendo a Bíblia um livro religioso, muitos eruditos tomam a posição de que ela é parcial e não é confiável a menos que haja evidência externa confirmando-a. Em outras palavras, a Bíblia é culpada até que ela seja provada inocente, e a falta de evidências externas colocam o registro bíblico em dúvida.





Este padrão é extremamente diferente do aplicado a outros documentos antigos, mesmo que muitos deles, se não a maioria, contém um elemento religioso. Eles são considerados acurados a menos que a evidência demonstre o contrário. Embora não seja possível verificar cada incidente descrito na Bíblia, as descobertas arqueológicas feitas desde a metade do século XVIII têm demonstrado a confiabilidade e plausibilidade da narrativa bíblica. Alguns exemplos:






  • A descoberta do arquivo de Ebla no norte da Síria nos anos 70 tem mostrado que os escritos bíblicos concernentes aos Patriarcas são de todo viáveis. Documentos escritos em tabletes de argila de cerca de 2300 A.C. mostram que os nomes pessoais e de lugares mencionados nos registros históricos sobre os Patriarcas são genuínos. O nome "Canaã" estava em uso em Ebla - um nome que críticos já afirmaram não ser utilizado naquela época e, portanto, incorretamente empregado nos primeiros capítulos da Bíblia. A palavra "tehom" ("o abismo") usada em Gênesis 1:2 era considerada como uma palavra recente, demonstrando que a história da criação foram escrita bem mais tarde do que o afirmado tradicionalmente. "Tehom", entretanto, era parte do vocabulário usado em Ebla, cerca de 800 anos antes de Moisés. Costumes antigos, refletidos nas histórias dos Patriarcas, também foram descritos em tabletes de argila encontrados em Nuzi e Mari.
  • Os Hititas eram considerados como uma lenda bíblica até que sua capital e registros foram encontrados em Bogazkoy, Turquia. Muitos pensavam que as referências à grande riqueza de Salomão eram grandemente exageradas. Registros recuperados mostram que a riqueza na antiguidade estava concentrada como o rei e que a prosperidade de Salomão é inteiramente possível. Também já foi afirmado que nenhum rei assírio chamado Sargon, como registrado em Isaías 20:1, existiu porque não havia nenhuma referência a este nome em outros registros. O palácio de Sargon foi então descoberto em Khorsabad, Iraque. O evento mencionado em Isaías 20 estava inclusive registrado nos muros do palácio. Ainda mais, fragmentos de um obelisco comemorativo da vitória foram encontrados na própria cidade de Asdode.

  • Outro rei cuja existência estava em dúvida era Belsazar, rei da Babilônia, nomeado em Daniel 5. O último rei da Babilônia havia sido Nabonidus conforme a história registrada. Tabletes foram encontrados mais tarde mostrando que Belsazar era filho de Nabonidus e co-regente da Babilônia. Assim, ele podia oferecer a Daniel "o terceiro lugar no reino" (Daniel. 5:16) se ele lesse a escrita na parede. Aqui nós vemos a natureza de "testemunha ocular" do registro bíblico frequentemente confirmada pelas descobertas arqueológicas.
Autor: Bryant Wood da Associates for Biblical Research. Translated by Ronaldo Melo Ferraz.

As 7 Igrejas da Ásia - Tiatira

Uma cidade da província romana da Ásia, a oeste do que atualmente é Turquia Asiática. Ocupava uma importante posição em um 'corredor' baixo que ligava os vales do Hermo e do Caico. Abrigava uma guarnição de fronteira, primeiramente sobre a fronteira ocidental do território de Seleuco I, da Síria (que fundou, no século IV A.C.), e posteriormente, após haver mudado de mãos, na fronteira oriental do reino de Pérgamo. Com esse reino, passou para o domínio dos romanos, em 133 A.C. Porém, continuou sendo um ponto importante do sistema de estradas dos romanos, pois ficava na estrada vinda de Pérgamo, a capital da província, até Laodicéia, e daí continuava para as províncias orientais. Era também um importante centro manufatureiro; tinturaria, feitura de vestes, cerâmica e trabalhos em bronze figuravam entre os produtos da região. Uma cidade bastante grande (Akhisar) continua existindo no mesmo local.

Lídia, a mulher de Tiatira, a 'vendedora de púrpura', a quem Paulo encontrou em Filipos (At 16:14), era provavelmente a agente ultramarina de um fabricante de Tiatira; (foto ao lado é o túmolo de Lídia) provavelmente ela estava negociando a venda de mercadorias de lã tingida, conhecidas simplesmente pelo nome de tintura - púrpura'. A igreja de Tiatira foi a quarta (Ap 1:11) das 'sete igrejas da Ásia'. Alguns dos símbolos existentes na carta a essa igreja (Ap 2:18-19) parecem fazer alusão a certas circunstâncias da cidade. A descrição feita pelo Senhor Jesus (vers. 18) é apropriada para uma cidade famosa por seus trabalhos em bronze (chalkolibanos, traduzido 'bronze polido', pode ter sido um termo técnico para algum tipo local de objetos de bronze). As condições da promessa (vers. 26, 27) podem refletir a longa história militar da cidade.

'Jezabel' (esse nome é provavelmente simbólico) era evidentemente uma mulher que foi aceita dentro da comunhão da igreja (vers. 20). Seu ensino provavelmente advogava certa medida de transigência com alguma atividade que era implicitamente pagã. É possível que isso fosse associação com clubes sociais ou 'corporações' em que os negócios diversos estavam organizados. Esses corpos cumpriam muitas funções admiráveis, e seguir alguma atividade comercial era quase impossível para quem não pertencesse a uma dessas corporações; não obstante, suas reuniões estavam inseparavelmente ligadas com atos de adoração e imoralidade pagãs.




(Vd W. M. Ramsay, The Letters to the Seven Churches of Asia, 1904, capítulos xxiii, xxiv)
M.J.S.R.
J.D. Douglas - O Novo Dicionário da Bíblia.

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

As 7 Igrejas da Ásia - Pérgamo

Uma cidade da província romana da Ásia, na oeste daquilo que é atualmente a Turquia Asiática. Ocupava uma posição dominante perto do extremo marítimo do vale largo do Caico, e provavelmente era local povoado desde uma data bem recuada. 
Quando Filatero se revoltou contra o trácio Lisímaco, em 282 A.C., se tornou a capital de seu reino, que em 133 A.C. foi doada por Atalo III aos romanos, os quais a incluíram na província da Ásia. O primeiro, e dur
ante algum tempo o único, templo do culto imperial foi edificado ali (cerca de 29 A.C.) em honra de Roma e Augusto. Essa e outras honras posteriores, além de sua posição anterior de capital, indica que era a capital administrativa da província, embora Éfeso ou 
Esmirna tenham sido a primeira cidade do ponto de vista comercial. Como tal, era o centro da religião oficial, e a sede da autoridade e da justiça imperial na província. Era, igualmente, centro dos maiores cultos pagãos, de Zeus, Atena, Dionísio e Asclépio. Uma cidade pequena (Bergama) continua existindo na planície abaixo do local da antiga cidade.


Nas cartas às 'sete igrejas da Ásia', Pérgamo figura em terceiro lugar (Ap 1:11). Isso é apropriado se a ordem for considerada como geográfica: começando pelo grande porto de Éfeso, a lista segue a estrada costeira para o norte atravessando Esmirna até Pérgamo, e daí se volta para o suleste ao longo de outra importante estrada para incluir Tiatira, Sardis e Filadélfia e terminar em Laodicéia, que fica na grande estrada principal que volta diretamente para Éfeso. Pérgamo aparece no Apocalipse como lugar onde 'está o trono de Satanás' (Ap 2:13). Isto dificilmente pode referir-se aos cultos pagãos
 - embora que talvez haja relações com os mesmos na 'doutrina de Balaão' (vers. 14). - pois tais cultos eram igualmente intensos noutras cidades da província. Mas muito mais provavelmente faz alusão à posição oficial de Pérgamo como o centro da religião imperial. Pérgamo era considerada como a sede do poder do mal, porque, no culto imperial o poder dado por Deus pertencente ao estado havia sido empregado na adoração blasfema de um homem. A adoração do imperador fora transformada na pedra de toque da lealdade cívica, pelo que o crente fiel, ainda que leal em extremo à autoridade secular do estado, era estigmatizado de traidor. Antipas (vers. 13) é provavelmente citado como representativo (talvez o primeiro) daqueles que foram levados a Pérgamo como suspeitos e ali executados por se terem recusado a adorar ao imperador.


Em vista dessa perversão da autoridade divina dada ao estado, o Cristo é descrito como o real e final possuidor dessa autoridade, o que é simbolizado pela espada afiada de dois gumes (vers. 12). O significado da 'pedrinha branca' (vers. 17), é incerto, um pequeno cubo, tessara hospitalis, da espécie frequentemente usada como ingresso, está em vista, e talvez simbolize a aliança permanente e individual entre Cristo e o crente fiel.


Vd W. M. Rawsay, The Letters to the Seven Churches of Asia, 1940, capítulos xxi, xxii.

M.J.S.R.

O Novo Dicionário da Bíblia - J. D. Douglas.

As 7 Igrejas da Ásia - Esmirna

Uma Cidade da província romana da Ásia, na praia do mar Egeu, dentro da atual Turquia Asiática. Havia uma colônia grega nas proximidades desde tempos antiquíssimos, mas foi capturada e destruída pelos lídios mais ou menos no fim do século VII A.C., e virtualmente deixou de existir até que foi fundada novamente em sua atual localização por Lisímaco, no começo do terceiro século A.C. Desenvolveu-se até tornar-se uma das mais prósperas cidades da Ásia Menor.





Era o porto natural de antiga rota comercial que atravessava o vale do Hermo, e seu interior era muito fértil. Esmirna já era fiel aliada de Roma muito antes que o poder dos romanos se tivesse tornado supremo no Mediterrâneo oriental. Sob o império era famosa por seu esplendor e pela magnificência de seus edifícios públicos. Atualmente (chamada Izmir) é a maior cidade da Turquia Asiática.




O Evangelho provavelmente chegou em Esmirna desde data bem recuada, presumivelmente tendo vindo de Éfeso (At 19:10). O 'anjo da igreja em Esmirna' foi quem recebeu a segunda (Ap 2:8-11) das cartas às 'sete igrejas' que ficavam na Ásia. Tal como em outras cidades comerciais, a igreja encontrou oposição da parte dos judeus (Ap 2:9; cf. 3:9). A descrição de Cristo, como alguém que estivera morto mas revivera (vers. 8) pode fazer alusão ao ressurgimento da cidade com nova prosperidade, depois de longo período de obscuridade. A 'coroa da vida' (vers. 10) pode ter sido frase usada para fazer contraste com a coroa dada aos vitoriosos nos jogos, ou possivelmente com o punhado de ótimos edifícios que coroavam certa colina, e que era conhecido como 'a coroa de Esmirna'. O apelo à fidelidade (vers. 10), é uma exortação à igreja para que cumprisse, da maneira mais profunda possível, a reputação histórica da cidade. Isso foi exemplificado com a coragem com que o idoso presbítero Policarpo recusou-se a retratar-se; foi ali martirizado em c. de 155/156 D.C. (Vd W. M. Ramsay, The Letters to the Seven Churches of Asia, 1904, capítulos xix e xx).

E.M.B.G
O Novo Dicionário da Bíblia, J. D. Douglas.
Fotos: Domínio Público - Internet.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

As 7 Igrejas da Ásia - Éfeso

Olá Pessoal! Em nossa Escola Bíblica Dominical na PIB Jandira, estamos estudando a revista "Eis que Venho Sem Demora" da Editora Cristã. Para complementar o material, estarei publicando artigos a respeito das cidades relacionadas na revista como as 7 igrejas de apocalipse. Começo hoje com o a cidade de Éfeso.

Era a cidade mais importante da província romana da Ásia, na costa ocidental do que atualmente é a Turquia asiática. Ficava situada na desembocadura do rio Caister, entre as serras montanhosas do Coressos e o mar. Uma magnífica estrada com 22 metros de largura, e ladeada por colunas, atravessava toda a cidade até o ótimo porto, que servia tanto como grande centro exportador, no fim da rota de caravanas vindas da Ásia, e também como escala natural para quem viajava para a capital do império.





A cidade, atualmente desabitada, continua sendo escavada e é provavelmente a maior e mais impressionante ruína da Ásia Menor. O mar fica hoje em dia a cerca de 11 quilômetros de distância, devido ao processo de depósito de lama que vem tendo progressão através de séculos. O porto teve de passar por extensas operações de drenagem durante o reinado de Domiciano; talvez por esse motivo é que Paulo teve de parar em Mileto (At 20:15).

A parte principal da cidade, com seu teatro, bandos públicos, bibliotecas, mercado e ruas calçadas de mármore, fica entre a penedia do Coressos e o Caister; porém, o templo que se tornou famoso, fica a dois quilômetros e meio para o nordeste. Esse local era originalmente consagrado para a adoração à deusa anatoliana da fertilidade, e depois para a adoração de Artêmisa ou Diana; Justiniano mandou edificar uma igreja a S. João naquele mesmo local (o que explica seu nome moderno, Ayasoluk - uma corrupção de hagios theologos), que por sua vez foi substituída por uma mesquita persa.


O povoado anatoliano original foi aumentado, no século XII A.C., or colonos jônicos, e uma cidade conjunta foi erguida. A deusa de Éfeso adquiriu um nome grego, Artêmisa, porém, teve claramente suas características primitivas, pois ela é sempre representada como uma figura dotada de muitos seios. Em 560 A.C., Éfeso foi conquistada por Croeso, e à sua munificência devida uma boa parte de suas futuras glórias artísticas. Porém em 557 A.C., a cidade foi capturada pelos persas, e dali por diante teve uma história diminuta, até 133 A.C., quando passou a fazer parte do reino de Pérgamo, que Atallo III terminou entregando para Roma. Pérgamo continuou sendo a capital titular da província da Ásia que foi então formada, porém, Éfeso também continuou a ser a cidade mais importante. Ocupava uma vasta área, e sua população tem sido calculada em um terço de milhão. O mais excelente teatro, erigido sobre o monte Piom, no centro da cidade, era enorme. As estimativas de sua capacidade variam entre 25.000 e 50.000 espectadores.

A importância tanto religiosa como comercial da cidade, aumentou sob o domínio romano. O culto ao imperador, encorajado pelos Júlios-Cláudios, não era negligenciado em Éfeso, e templos foram erguidos em honra a Cláudio, Hadriano e Severo. Moedas e inscrições demonstram que a cidade orgulhava-se em ser uma neokoros ou santuário, tanto de Artêmisa (At 19:35) como dos imperadores. A função da comuna da Ásia era primariamente fomentar o culto imperial, e é interessante que alguns os seus oficiais (asiarchoi, At 19:31) tivessem sidos amigos do apóstolo Paulo, que natualmente, se opunha fortemente ao culto ao imperador.


O templo da própria Diana foi reedificado após um grande incêndio, em 365 A.C., e se situava como uma das maravilhas do mundo antigo, até sua destruição pelos godos, em 260 D.C. Depois de muitos anos de pesquisas recentes, J. T. Wook, em 1870, desenterrou os remanescentes desse templo nos pantanais ao pé do monte Ayasoluk. Tinha quatro vezes mais o tamanho do Partenom de Atenas, e era adornado com obras de arte por mestres tais como Fídias, Praxíteles e Apeles. O templo continha uma imagem da deusa Artêmisa que, segundo afirmavam, havia caído do céu (cf At 19:35). De fato, é bem provável que originalmente tivesse sido um meteoro. Moedas de prata, de muitos países diferentes, mostram a validade da afirmação que a deusa de Éfeso era reverenciada pelo mundo inteiro (At 19:27). Trazem a inscrição Diana Ephesia (cf At 19:34).

Havia uma numerosa colônia judaica em Éfeso, e os judeus desfrutavam ali de privilegiada posição durante o início do império (Josefo, Antinguidades xiv. 10.12,25). O Cristianismo provavelmente chegou a Éfeso trazido por Áquila e Priscila, em c. de 52 D.C., quando Paulo fez então uma breve visita ali, por ocasição de sua segunda viagem missionária (At 18:18,19) e ali os deixou. Sua terceira viagem missionária tinha Éfeso como alvo, e ali permaneceu durante mais de dois anos (At 19:8,10), sem dúvida atraído pela sua posição estratégica como centro comercial, político e religioso. Perto do fim de sua permanência ali, a propagação do Cristianismo, que rejeitava sincretizar-se, começou a incorrer cada vez mais na hostilidade da parte daqueles cujos interesses religiosos eram ameaçados. Começou a afetar não somente os cultos mágicos que ali floreciam (At 19:13 e segs. - uma certa espécie de fórmula mágica era realmente chamada de Ephesia grammata), mas também a adoração a Diana (At 19:27), causando severa queda na venda das figurinhas votivas e objetos de culto que formava uma parte da prosperidade de Éfeso. Seguiu-se então o célebre levante descrito no décimo nono capítulo de Atos. As incrições mostram que o grammateus que conseguiu controlar a população, naquela ocasião, não era meramente um ´tesoureiro´, porém, o principal oficial da cidade, diretamente responsável perante as autoridades romanas por tais quebras da paz com as reuniões ilícitas (19:40). Tem sido sugerido que sua afirmação que ´há audiências e procônsules´ (19:38), se não é um plural generalizador, pode fixar a data do acontecimento em foco com alguma precisão. Pois, no outono de 54 D.C., o procônsul M. Julius Silvanus, foi envenenado por dois emissários enviados por Nero(Tácito, Anais xiii.1), Hélio e Celer, que passaram a agir como procônsules até a chegada do sucessor de Silvanus, no início do verão de 55 D.C.

Lucas nos fornece alguma informação quanto aos detalhes da permanência de Paulo em Éfeso. Durante esse período o Cristianismo espalhou-se com igrejas pelo vale do Lico (vd Cl 1:7; 2:1). Foi a sede missionária de Paulo durante a correspondência que manteve com Corinto (1Co 16:8), e é bem possível que foi em Éfeso que teve de combater contra as feras, se 1Co 15:32 tiver de ser compreendida literalmente. Entretanto, visto não haver anfiteatro em Éfeso, e visto que Paulo era cidadão romano, é mais provável que nessas palavras tenhamos uma alusão metafórica. G. S. Duncan (St. Paul's Ephesian Ministry, 1929) sustenta que Paulo foi aprisionado por três vezes em Éfeso, e que todas as chamadas epístolas do cativeiro foram escritas ali, e não em Roma. Ele é acompanhado nessa opinião por E. J. Goodspeed (History of Early Christian Literature, 1942), e por C. L. Mitton (Formation of the Pauline Corpus, 1955), que igualmente reputa Éfeso como provável localização do corpo paulino de epístolas. Percontra, vd C. H. Dodd, BJRL, XXIV, 1934, págs. 72 e segs.

Depois da partida de Paulo, Timóteo foi deixado em Éfeso (1Tm 1:3) e imediatamente teve de enfrentrar e tratar da questão do ensino falso (At 20:29, 30; 2Tm 4:3, etc.). Muitos pensam que o capítulo décimo sexto de Romanos foi endereçado por Paulo a Éfeso. Ainda que isso talvez tenha sido verdade, a cidade ouco depois se tornou sede do apóstolo João, que exercia jurisdição sobre as sete igrejas principais da Ásia Menor, endereçadas no livro de Apocalipse. A identidade desse João é vigorosamente disputada, mas, seja como for, no tempo em que foi escrito o livro de Apocalipse a igreja de Éfeso (Ap 2:1-7) continuava apresentando muito do mesmo quadro que percebemos em Atos; dentre as sete igrejas ela é a primeira a ser endereçada por causa de sua importância e de sua posição como cabeça (para alguém que viesse de Patmos) da estrada circular que ligava essas sete cidades; florescia, era perturbada or mestres falsos, e habia perdido algo do seu primeiro amor. A promessa que o vencedor se alimentaria ´da árvore da vida´ provavelmente era uma referência indireta à tamareira, árvore sagrada de Artêmisa, e que aparece nas moedas de Éfeso.

De conformidade com Irineu e Eusébio, Éfeso se tornou lar de João, o apóstolo, e registram alguns poucos incidentes que teriam ocorrido durante sua reidência ali. Uma geração mais tarde, Inácio escreveu a respeito em termos candentes (Efésios, 11), e durante muito tempo foi sede de uma longa linhagem de bispos orientais. O terceiro Concílio Geral teve lugar ali, em 431 D.C., quando foi condenada a cristologia nestoriana, e se reuniu na dupla igreja de Sta. Maria, cujas ruinas ainda podem ser vistas. Pouco depois a cidade declinou em importância, provavelmente por causa da malária; suas finíssimas esculturas foram removidas para outros lugares, notavelmente paa Constantinopla, e, no século XIV D.C., os turcos levaram dali os habitantes restantes.

Bibliografia. W. M. Ramsay, The Letters to the Seven Churches, 1909, e The Historical Geography of Asia Minor, 1890; J. T. Wook, Modern Discoveries on the Site of Ancient Ephesus, 1890; A. H. M. Jones, Eastern Cities of the Romam Empire; D. G. Hogarth, Escavation at Ephesus: The Achaic Artemisia. Pauli-Wissouwa s.v. Ephesus. Quanto a escavações recentes, vd M. J. Mellink, AJA, 1958, págs. 91-104, e também Forschunger in Ephesus, III, 1923-53, O Novo Dicionário da Bíblia J. D. Douglas, e fotos de domínio público da internet.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Tesouros da Terra Santa



Até o dia 26 de Outubro está tendo uma esposição pra lá de especial no Masp (Av Paulista, 1578). É sobre a história de Jerusalém desde o Rei David, passando por Salomão, a queda em 586AC e o segundo período que vai de 538 AC a 70 DC. São mais de 150 objetos arqueológicos totalizando uma carga de 15 toneladas.

Principais objetos:
Citação da "Casa de David"
Inscrição de Uzias (um dos Reis de Judah)
Vasos (relacionados ao Milagre de Cana)
Uma mesa da Santa Ceia
Ossuário de Caifás (sumo sacerdote)
Inscrição de Pôncius Pilatus

Os ingressos podem ser comprados na Drogaria Raia com 50% de desconto.
R$ 15 (inteira)
R$ 7 (estudante)
terça-feira grátis

De terça a domingo, das 11h às 18h.
Exceto quinta-feira, das 11h às 20h

Maiores informações, acesse o site: http://www.tesouros.org/.








quarta-feira, 15 de outubro de 2008

O Sol Voltará A Brilhar - Para refletir

"Não temas, crê somente" (Marcos 5:36).

Há muitos anos atrás, um jovem vendedor de jornais, magro e com as roupas encharcadas pela chuva, continuava trabalhando mesmo sentindo calafrios naquele dia de inverno. Primeiroele descalçava um dos pés e o comprimia junto à outra perna tentando conseguir um pouco de calor. Depois fazia o mesmo com o outro pé. A todo momento ele gritava de forma estridente: "Jornal matutino! Jornal matutino!" Um homem que passava perto dele e estava bem protegido por seu casaco e guarda-chuva, parou para comprar o jornal e notando o desconforto do menino, disse: "Este tempo é muito ruim para você, não é?" Olhando para cima, o menino fitou o homem e, com um sorriso, respondeu: "Eu não me importo muito, senhor. O sol brilhará novamente".

Que belo quadro da vida cristã! Os ventos gelados das adversidades e os céus cinzentos de um ambiente pecador podem facilmente nos desencorajar. Mas podemos contar sempre com dias melhores porque sabemos que Deus está trabalhando em nossas vidas.

Talvez estejamos enfrentando o mau tempo das crises e decepções. As vestes de nossa fé estão frias e não sentimos nenhuma motivação para persistir na busca de nossos sonhos. Todas as circunstâncias sussurram em nossos ouvidos espirituais: "Não há solução... desista".

Mas nós somos filhos de Deus e não podemos ser dirigidos pela situação momentânea. Aprendemos, desde que Jesus veio morar em nosso coração, que há um Deus que nos ama e que nosajuda mesmo quando a desesperança se apresenta atrevida em nosso caminho. Ela será sempre derrotada porque maior é Aquele que está em nós. Mais cedo ou mais tarde a vitória virá.

Se os ventos contra nós são fortes, logo haverá bonança. Se a tristeza nos invade a alma, logo nosso coração estará regozijando de alegria. Se as chuvas das decepções estiverem molhando as nossas aspirações, logo voltará a brilhar o sol das incontáveis bênçãos do Senhor.

Paulo Barbosa
Um cego na Internet
tprobert@terra.com.br
Ministério Para Refletir - 12 anos de vitórias!
www.ministeriopararefletir.com

Eu aprendi...

Eu aprendi...
...que ter uma criança adormecida nos braços é um dos momentos mais pacíficos do mundo;

Eu aprendi
...que ser gentil é mais importante do que estar certo;

Eu aprendi...
...que eu sempre posso fazer uma prece por alguém quando não tenho a força para ajudá-lo de alguma outra forma;

Eu aprendi...
...que não importa quanta seriedade a vida exija de você, cada um de nós precisa de um amigo brincalhão para se divertir juntos;

Eu aprendi...
...que algumas vezes tudo o que precisamos é de uma mão para segurar e um coração para nos entender;

Eu aprendi...
.. .. que os passeios simples com meu pai em volta do quarteirão nas noites de verão quando eu era criança fizeram maravilhas para mim quando me tornei adulto;

Eu aprendi...
...que deveríamos ser gratos a Deus por não nos dar tudo que lhe pedimos;

Eu aprendi...
...que dinheiro não compra 'classe';

Eu aprendi...
...que são os pequenos acontecimentos diários que tornam a vida espetacular;

Eu aprendi...
...que debaixo da 'casca grossa' existe uma pessoa que deseja ser apreciada, compreendida e amada;

Eu aprendi...
...que Deus não fez tudo num só dia; o que me faz pensar que eu possa ?

Eu aprendi...
...que ignorar os fatos não os altera;

Eu aprendi...
...que quando você planeja se nivelar com alguém, apenas esta permitindo que essa pessoa continue a magoar você;

Eu aprendi...
...que o AMOR, e não o TEMPO, é que cura todas as feridas;

Eu aprendi...
...que a maneira mais fácil para eu crescer como pessoa , é me cercar de gente mais inteligente do que eu;

Eu aprendi...
...que cada pessoa que a gente conhece deve ser saudada com um sorriso;

Eu aprendi...
...que ninguém é perfeito até que você se apaixone por essa pessoa;

Eu aprendi...
...que a vida é dura, mas eu sou mais ainda;

Eu aprendi...
...que as oportunidades nunca são perdidas; alguém vai aproveitar as que você perdeu.

Eu aprendi...
...que quando o ancoradouro se torna amargo a felicidade vai aportar em outro lugar;

Eu aprendi...
...que devemos sempre ter palavras doces e gentis pois amanhã talvez tenhamos que engoli-las;

Eu aprendi...
...que um sorriso é a maneira mais barata de melhorar sua aparência;

Eu aprendi...
...que não posso escolher como me sinto, mas posso escolher o que fazer a respeito;

Eu aprendi...
...que todos querem viver no topo da montanha, mas toda felicidade e crescimento ocorre quando você esta escalando-a;

Eu aprendi...
...que quanto menos tempo tenho, mais coisas consigo fazer.


'Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina'

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Volta-te Senhor!

"Ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos corações sábios." - Salmos 90:12. por Vilson Ferro Martins

Vejo nos Salmos a maneira bem clara de, por um lado um ser pecador e por outro um Deus Todo-poderoso, mas um diálogo estabelecido entre eles externando a misericórdia e o amor de Deus a fim de que o homem renda-se totalmente a Seus pés. Aleluia!

Nesse Salmo 90, particularmente, observamos o salmista evidenciando a grandeza e a infalibilidade de Deus e a mediocridade e a falibilidade do homem.

Enquanto Deus é eterno, os dias do homem passam como um sopro ou como um sono. Nem pecados e iniqüidades estão ocultos aos olhos do Altíssimo e os dias de nossa vida estão limitados a 70 ou a 80 anos e isso com canseira e enfado.

Em dado momento o salmista atenta para a necessidade de clamar por instrução do Altíssimo de maneira que alcance coração sábio, caso contrário, só o que terá sobre si será a ira do Senhor e para tanto ele clama: Ensina-nos a contar os nossos dias... Ele percebeu que poderia até ganhar o mundo inteiro, mas perder sua alma!

É preciso buscarmos ao Senhor de forma semelhante, clamando para que Ele nos ensine a contar os nossos dias... Como estão se processando nossos dias? Mesmo que eles estejam passando como um sopro e nossa corrida por este mundo seja como um raio, mas que legado estamos deixando?

Quantos anos já temos em nossas vidas terrenas ? O que temos produzido de fato e que possa ser contabilizado espiritualmente?

É momento de reflexão pessoal!

Se o saldo do balanço de nossas vidas é negativo AINDA está em tempo de clamarmos: Volta-te par nós, Senhor! Aplaca-te para com os teus servos. Farta-nos de madrugada com a tua benignidade, e nos alegremos todos os nossos dias.

O salmista percebeu que todo o tempo que alguém pode viver sem a (e na) presença do Senhor é pura perda de tempo. É deixar de remir o tempo. É vida empreendida tendo como base a areia, todavia, quando o homem pára e analisa seu tempo de vida e o que empreendeu até então, perceberá que OU o Senhor é com ele e não tem trabalhado em vão OU que precisa urgente clamar: Volta-te para mim, Senhor! Volta-te para mim e apareça a TUA obra aos teus servos, e a tua glória sobre seus filhos. E seja sobre nós a formosura do Senhor nosso Deus, e COMFIRMA sobre mim a obra das MINHAS mãos; sim, confirma a obra das MINHAS mãos!

Como o Senhor poderá confirmar as obras de NOSSAS mãos se não trabalharmos com Ele?

Aproveite o início da semana e faça um balanço sincero, fiel e verdadeiro de sua vida. Medite no Salmo 90 e permita o Senhor falar contigo. Amém!

Senhor, humildemente clamamos: Volta-Te para esse irmão ou essa irmã que fará um balanço de sua vida e confirme a Tua vontade sobre essas vidas! Amém!

Shalom!

MINISTÉRIO VOZ DO TRONO

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Chegou a hora! Em novembro...


Contribuição: Fabio Julio Silva

Aniversário Igreja Batista em Quitaúna!

Olá Pessoal, não vamos perder essa programação na IB de Quitaúna esta semana. Quero ver todos lá!!!
(clique na imagem para ampliá-la)

Contribuição de Rogério Gonzaga


sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Espécie de Peixes e Fontes de Suprimentos

Aproveitando a semana de inauguração do blog, e sendo o nome do blog o simbolo do peixe... vamos falar um pouco mais sobre peixe. Será que Jonas foi engolido por uma baleia mesmo?

As palavras hebraicas gerais que significam criaturas marinhas são dãgh e dãghâ. Segundo a lei mosaica (Lv 11:9-12; Dt 14:9,10), os animais marinhos que possuem escamas e barbatanas eram considerados 'limpos', mas aqueles que não possuíam nem barbatanas nem escamas (por exemplo, os moluscos) eram reputados 'imundos'. A criatura que engoliu Jonas é chamada de 'grande peixe', em Jn 1:17. Mt 12:40 cuidadosamente adota a mesma designação (em grego, ketos, 'grange montro marinho', ainda que algumas versões interpretem-na e traduzem-na por 'baleia', o que não é correto). De conformidade com o apócrifo Tobite 6:2, um grande peixe do rio Tigre ameaçou engolir Tobias. Os pescadores da parábola da rede de pesca (Mt 13:48) desfizeram-se de alguns peixes por serem pequenos demais, não-comestíveis ou 'imundos'. O peixe em cuja boca Pedro encontrou a moeda (Mt 17:27) deve ter tido uma boca grande, como o peixe do mar da Galiléia chamado Chromis simonis, nome baseado no nome do apóstolo.

Em adição ao vocábulo comum para peixe, icthys (exemplo, Mt 7:10), o Novo Testamento usa o diminutivo ichthydion, 'peixinho' (Mt 15:34; Mc 8:7, sendo que ambas as passagens descrevem a multiplicação dos pães para os quatro mil) e opsarion, pequeno peixe comido com pão (Jo 6:11, 21:9). No mar da Galiléia, atualmente, pelo menos vinte e quatro espécies de peixes podem ser encontradas, algumas vezes em grandes cardumes.

A Bíblia menciona o Egito como um lugar onde os peixes são abundantes (Nm 11:5), e o mar da Galiléia (Lc 5:6) e Tiro }(Ne 13:16) são também notados como sendo amplas fontes de suprimento. Não vivem peixes nas águas salgadíssimas do Mar Morto, porém Ez 47:10 prevê que esse lago será repleto de peixes, como sinal das bênçãos do reino da glória.

Fonte: O Novo Dicionário da Bíblia.

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Agradecendo Pelas Pulgas

"Regozijai-vos sempre. Orai sem cessar. Em tudo dai graças; porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco" (1 Tessalonicenses 5:16-18).

Corrie Teen Boom, em "Lugares Escondidos" relata um incidente que lhe ensinou um grande princípio. Ela e sua irmã Betsy acabavam de ser transferidas para o pior campo de prisão alemã que já tinham visto, Ravensbruck. Ao entrarem no alojamento, verificaram que estava infestado de pulgas. A leitura das Escrituras, naquela manhã, lhes orientava a estar sempre alegres, a orar sem cessar e dar graças em qualquer circunstância. Betsy disse a Corrie para interromper, por instantes, a leitura da Palavra para que orassem agradecendo a Deus por cada detalhe naquelealojamento. Corrie, a princípio, recusou-se a agradecer pelas pulgas, mas Betsy insistiu. Finalmente ela concordou. Durante os meses que passaram naquele campo elas ficaram surpresas pelo fato de poderem manter as reuniões de oração e estudo da Bíblia sem a interferência dos guardas. Somente muitos meses depois elas ficaram sabendo que os guardas não entravam naquele campo por causa das pulgas.

Muitas vezes,aquilo que nos parece ruim e motivo de grande tristeza e frustração, pode ser, na realidade, uma grande bênção para nossa edificação e crescimento espiritual. Deus tem Sua forma de agir e, sempre, o que faz é para o nosso bem e para nossa felicidade.

O que precisamos compreender é que "todas as coisas cooperam para o nosso bem" e que precisamos ter os olhos espirituais abertos para entender o propósito de Deus em cada situação.Nem tudo que julgamos bom é o melhor para nós e nem tudo que achamos ruim pode se traduzir como fracasso. Às vezes, são os momentos mais turbulentos de nossa caminhada que noslevam, verdadeiramente, ao regozijo das grandes conquistas.

Você costuma reclamar das "pulgas" que enfrenta? Talvez elas sejam a maior bênção de toda a sua vida.

Paulo Barbosa
Um cego na Internet
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(contribuição de Marcelo Souto de Lima)

O Símbolo do Peixe

Porque o nome símbolo do peixe para o blog?

O peixe foi um dos mais antigos símbolos da arte cristã, visto que as letras do termo grego ichthys (do grego, peixe) eram consideradas um acróstico para Iesous Theou Hyos Soter (Jesus Cristo, de Deus, o Filho, Salvador). Comunidades cristãs ameaçadas pelos romanos no primeiro século depois de Cristo, usaram o símbolo do peixe para marcar lugares de reunião, tumbas ou para distinguir amigos de inimigos. Quando um cristão encrontrava um estranho na estrada, o cristão as vezes desenhava um arco de um peixe simples (como na figura) no chão. Se o estranho desenhava o outro arco para completar o desenho do peixe, eles tinham a certeza que estavam em boa companhia.


Adaptação de: "O Novo Dicionário da Bíblia" e "Christianity Today" - Elesha Coffman.

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Seja Benvindo!!!

Olá! Meu nome é Luciano Ferrari, sou membro da Primeira Igreja Batista em Jandira e e este é meu blog. A idéia é trazer assuntos interessantes relacionados à Bíblia, igreja, eventos gospel, etc.
Espero que você desfrute e seja edificado através deste blog! Um grande abraço à todos!

Luciano Ferrari
Ministério de Jovens
PIB Jandira